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José Vicente da Silva: o legado da modernização e governança na Coopercitrus

Conselheiro consultivo da Coopercitrus, José Vicente transformou a gestão da cooperativa, promovendo inovação e consolidando a fundação como braço ambiental e de pesquisa para os cooperados.

Em mais um “Bate Papo com o Conselho”, conversamos com José Vicente da Silva, conselheiro consultivo da Coopercitrus e figura chave na modernização da gestão da cooperativa. Com uma experiência sólida no Banco do Brasil, José Vicente trouxe uma mentalidade inovadora que impulsionou a Coopercitrus a uma nova fase de desenvolvimento e transparência. Nesta edição ele compartilha suas visões e aprendizados sobre o papel da cooperativa e da Fundação Coopercitrus.

José Vicente trouxe para a Coopercitrus uma abordagem moderna, adquirida em sua trajetória no Banco do Brasil, onde aprendeu a importância da renovação e da sucessão planejada. Desde sua chegada, ele contribuiu para uma gestão mais dinâmica, sempre com o propósito de fortalecer o cooperado e promover seu progresso. Sob sua liderança, a Coopercitrus evoluiu de uma organização tradicional para uma cooperativa inovadora, com um conselho profissional e diversificado.

Em 2018, José Vicente foi eleito presidente do Conselho de Administração da Coopercitrus, onde implementou processos de governança corporativa e planejamento sucessório, garantindo a continuidade da cooperativa. Em 2022, passou o cargo a Matheus Marino, concluindo uma transição estruturada e planejada.

“Precisávamos rodiziar as pessoas para que pudessem enxergar novos horizontes e setores”, explica. Com o apoio do então presidente, Raul Huss de Almeida, ele promoveu mudanças no estatuto para permitir a contratação de uma diretoria profissional e a formação de um conselho com membros capacitados para decisões estratégicas.

José Vicente foi fundamental na criação de um conselho que inclui pequenos, médios e grandes produtores, representando diferentes setores, como cafeicultura, cana, citros e pecuária. “Escolhemos um conselho de empresários rurais com visão de negócio, para que cada membro trouxesse uma perspectiva própria ao processo decisório”, comenta. Essa diversificação representa melhor os cooperados e traz uma visão mais ampla para as decisões estratégicas da cooperativa.

Como conselheiro, um dos principais papéis de José Vicente é lembrar aos novos líderes que a Coopercitrus não é uma empresa comum, mas uma cooperativa. “Nossa função é viabilizar o progresso do cooperado, elevando sua capacidade produtiva e incentivando sua participação ativa”, afirma. Ele reforça que cada cooperado deve se desenvolver como agricultor, adotando práticas sustentáveis e aproveitando ao máximo o suporte da cooperativa.

Diferentemente dos demais conselheiros, José Vicente participa ativamente da rotina da Coopercitrus, interagindo com a diretoria e o conselho quase diariamente. “A liberdade de não ser mais diretor executivo me permite falar abertamente e ouvir as necessidades dos cooperados e executivos”, diz. Sua experiência e conhecimento do histórico da cooperativa são considerados essenciais para a continuidade do desenvolvimento sustentável da Coopercitrus.

“É uma responsabilidade enorme dar continuidade ao trabalho que ele desenvolveu com maestria. Precisamos muito do seu apoio para seguir adiante”, conclui Marino.

O papel da Fundação Coopercitrus

Além de suas funções no conselho, José Vicente também dedica parte de seu tempo à Fundação Coopercitrus, que ele considera o “braço ESG” da cooperativa. Sob sua orientação, a fundação expandiu suas atividades nos últimos cinco anos, com avanços em pesquisa, sustentabilidade e difusão de tecnologia. Ele vê um futuro promissor para a fundação, com foco em parcerias, educação ambiental e práticas agrícolas sustentáveis, essenciais para o compromisso da Coopercitrus com o meio ambiente e a agricultura responsável.

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