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Suporte ágil e pós-venda forte garantem produtividade no campo

Com pós-venda estruturado e financiamento acessível, a cooperativa garante que o cooperado tenha tecnologia e suporte para crescer.

Se tem uma coisa que tira o sono do produtor é uma máquina parada no meio da safra. O tempo de plantio e colheita é curto e qualquer imprevisto significa prejuízo. Pensando nisso, a Coopercitrus investiu no fortalecimento do pós-venda e na gestão de peças, garantindo que o cooperado tenha suporte técnico rápido, peças disponíveis e um atendimento eficiente para manter as operações rodando.

A Coopercitrus montou uma verdadeira força-tarefa para atender os cooperados no campo e nas oficinas. Atualmente, são 30 oficinas certificadas e cerca de 160 técnicos especializados, prontos para resolver qualquer problema no menor tempo possível. O atendimento acontece de duas formas:

  • No campo: Quando o trator ou a colheitadeira apresentam falhas, um técnico vai até a propriedade para identificar e, sempre que possível, resolver o problema ali mesmo.
  • Na oficina: Se o conserto for mais complexo, como a troca de uma transmissão, o equipamento é levado para uma das unidades da cooperativa, onde passa por uma avaliação detalhada.

No pós-venda, o foco é resolver problemas rapidamente. “Hoje, uma colheitadeira custa cerca de R$ 2 milhões e colhe, em média, 50 hectares por dia. Se ela parar, o prejuízo pode ultrapassar R$ 500 mil em um único dia. Nosso trabalho é evitar que isso aconteça, garantindo atendimento rápido e técnico capacitado”, explica Everaldo Honorato da Silva, gerente corporativo de pós-vendas.

“Nosso objetivo é que o produtor perca o mínimo de tempo possível. Se a gente consegue resolver no campo, melhor. Se precisar trazer para a oficina, já deixamos tudo encaminhado para que o conserto seja rápido”, ressalta.

Outro ponto fundamental para manter as máquinas rodando é garantir que as peças certas estejam disponíveis no momento exato. Para isso, a Coopercitrus trabalha com um planejamento detalhado, acompanhando as safras e antecipando as demandas de cada região.

“O nosso trabalho é fazer com que o produtor tenha a peça certa, na hora certa e pelo menor custo possível. Sem isso, o serviço não anda”, explica Reginaldo Aparecido Jacinto, gerente corporativo de peças da Coopercitrus.

Reestruturação do pós-venda: o que mudou?

Para garantir um atendimento ágil e eficiente aos cooperados, a Coopercitrus realizou uma série de melhorias em seu pós-venda:

Certificação das oficinas – Todas as 30 oficinas da Valtra e Massey Ferguson foram modernizadas e passaram a operar conforme os padrões exigidos pela fábrica. Isso garantiu mais eficiência nos serviços e vantagens exclusivas para os cooperados.

Equipe técnica ampliada e treinada – O número de técnicos especializados foi expandido para 160 profissionais. A Coopercitrus intensificou os treinamentos e, em menos de um ano, subiu o índice de qualificação dos técnicos de 54% para 92%. Atualmente a equipe recebe treinamentos contínuos, garantindo suporte qualificado em qualquer situação. “Hoje, um trator ou colheitadeira tem cada vez mais eletrônica embarcada. Se o técnico não estiver atualizado, ele não consegue diagnosticar o problema”, afirma Honorato.

Gestão inteligente de peças: peça certa, na hora certa – A Coopercitrus aprimorou o planejamento do estoque, garantindo que as peças certas estejam disponíveis no momento certo. Isso reduziu significativamente o tempo de espera para manutenções. “A Coopercitrus aprimorou o planejamento do estoque de peças, prevendo demandas sazonais e abastecendo as unidades conforme a necessidade de cada região. Assim, quando o cooperado precisa, a peça já está lá esperando por ele”, relata Jacinto.

Com esse compromisso, a satisfação dos cooperados aumentou e o índice de satisfação do cliente subiu de 62 para 79 pontos, refletindo o impacto positivo dessas mudanças.

Além da capacitação da equipe interna, a Coopercitrus também está expandindo o suporte técnico para os cooperados. “Na Coopercitrus Expo nós vamos ter um espaço exclusivo para pós-venda, onde especialistas vão oferecer treinamentos sobre lubrificação, manutenção preventiva e boas práticas para aumentar a vida útil dos equipamentos”, conta Jacinto.

Facilidade no financiamento: crédito ágil e barter

Além de um pós-venda eficiente, a Coopercitrus facilitou a aquisição de máquinas por meio de financiamentos diferenciados. Com a Fincoop, o cooperado pode parcelar a compra em até três anos, com taxas mais justas do que as oferecidas no mercado.

“A Fincoop atua na captação de recursos e na análise de crédito, agilizando processos e oferecendo taxas mais competitivas para os cooperados”, explica Marton.

Além disso, a cooperativa facilita a compra por meio de financiamentos próprios, barter (troca de produtos agrícolas por máquinas) e parcerias estratégicas. “Mesmo em um cenário de juros elevados, conseguimos oferecer taxas mais atrativas do que a média do mercado, tornando a renovação da frota mais viável para o produtor rural”, complementa.

O barter é uma alternativa que cresceu significativamente nos últimos anos. Essa modalidade permite que o cooperado troque parte de sua produção por máquinas agrícolas, reduzindo o impacto financeiro da aquisição. Em 2024, o barter movimentou mais de R$ 40 milhões dentro da Coopercitrus, consolidando-se como uma opção cada vez mais popular entre os produtores de grãos e café.

“Nosso objetivo é garantir que o cooperado tenha acesso à melhor tecnologia sem comprometer sua saúde financeira. O barter, aliado ao crédito facilitado, permite que ele modernize sua frota com segurança”, explica Marton.

Reconhecimento do mercado

O setor de máquinas agrícolas passou por um ano desafiador em 2024. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a comercialização de equipamentos caiu 17,1%, um reflexo da retração nas vendas internas (-15,9%) e nas exportações (-25,6%). 

Mesmo diante desse cenário adverso para a indústria de tratores, a Coopercitrus seguiu na contramão do mercado, mantendo sua participação e até ampliando as vendas em determinados segmentos. O desempenho positivo foi impulsionado por três fatores principais:

✅ Culturas valorizadas – O bom desempenho do café, citricultura e cana-de-açúcar aumentou o poder de compra dos produtores.
✅ Facilidade de financiamento – Com a Fincoop, a cooperativa agilizou a aprovação de crédito, garantindo condições melhores que o mercado.
✅ Reestruturação do pós-venda – Investimentos na certificação das oficinas, capacitação dos técnicos e gestão eficiente de peças garantiram suporte rápido e confiável aos cooperados.

“Enquanto muitas empresas reduziram investimentos, nós fortalecemos nossa estrutura para atender melhor o cooperado. O produtor não compra apenas uma máquina, ele precisa de suporte técnico, financiamento acessível e um pós-venda eficiente. Foi nisso que apostamos”, destaca Tiago Marton, gerente comercial de máquinas da Coopercitrus.


Por que comprar sua máquina com a Coopercitrus

✅ Financiamento facilitado pela Fincoop
Barter: troque sua produção por máquinas
✅ 30 oficinas certificadas para suporte técnico
✅ 160 técnicos treinados para atendimento no campo e na oficina
✅ Peças disponíveis na hora certa para evitar paralisações

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