CULTURAS

Transgenias de milho: entenda as diferentes opções do mercado

Transgênicos foram desenvolvidos para resolver problemas e melhorar processos na condução da lavoura e, consequentemente, aumentar os ganhos produtivos. São exemplos já lançados de transgenias: tolerância a herbicidas, proteção a insetos, resistências a doenças e alteração na composição nutricional. Em muitas culturas, como a soja, milho, algodão e arroz, os eventos transgênicos já estão presentes há décadas. Nesse mercado, ano após ano, são lançadas novas tecnologias pelas empresas. Já outras culturas, como o feijão e o sorgo, não recebem lançamento de transgênicos com tanta frequência, muitas vezes por economia e segurança alimentar e fitossanitária. 

Recentemente, a EMBRAPA lançou o primeiro feijão transgênico, o qual possui resistência ao Mosaico Dourado do Feijoeiro Comum, virose transmitida pela mosca-branca, causadora de grande impacto nessa cultura. O sorgo também sofre com a falta de lançamento de materiais transgênicos, pois a espécie faz cruzamentos com outras plantas que são daninhas, como o capim-massambará, o que poderia levar resistência ao glifosato a uma planta daninha. O milho é a cultura que possui o maior número de eventos transgênicos já registrados no Brasil. Marcas como PRO2, PRO3, PRO4, PWU, ENLIST e VIPTERA podem causar estranheza no momento da compra do híbrido e frustrações no campo na aplicação de herbicidas, como glifosato, ou no controle de lagartas. Se você ainda tem dúvidas quer saber mais sobre as escolhas de transgenias na cultura do milho e o que cada sigla junto ao nome híbrido significa, procure nosso time de agrônomos em cada unidade.

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