Unindo tradição e crescimento sustentável, a parceria entre Coopercitrus e famílias de produtores rurais fortalece as futuras gerações no agronegócio.
Integrar diferentes soluções, produtos e serviços especializados está entre as metas da Coopercitrus para contribuir com o crescimento de seus cooperados. Com esse compromisso, a cooperativa tem se consolidado cada vez mais como uma parceira importante dos produtores rurais. Essa confiança tem se passado de geração em geração. As famílias Mello e Rodrigues são exemplos disso, com histórias de sucesso baseadas na confiança, compromisso com a excelência e práticas sustentáveis.
Há mais de 40 anos, a cooperativa tem trabalhado ao lado da família Mello, de Campo Florido, MG, fornecendo insumos e serviços especializados para otimizar o cultivo de cana-de-açúcar, cereais, soja, milho, sorgo, feijão e o confinamento de bovinos para corte.
A história da família Mello com a cooperativa e com a agricultura começou em Colômbia, SP, com os irmãos Ademir e José Luís (in memoriam): “Eles começaram tudo do zero, com muito trabalho e empenho conquistaram seu lugar no setor. Eu e meus irmãos somos da segunda geração e já estamos atuando e aprendendo com eles no dia a dia. A terceira geração, certamente em breve buscará seu lugar no agro”, conta Karina de Mello, filha de Ademir e cooperada da Coopercitrus.
Formada em administração de empresas, a cooperada cresceu no campo e sempre teve o desejo de trabalhar com seu pai: “Escolhi trabalhar no setor administrativo da fazenda e, ao longo dos anos, desempenhei diferentes funções, desde telefonista e contas a pagar até o departamento pessoal. Quando me formei, senti a necessidade de estar mais envolvida nas atividades e migrei para o escritório da fazenda em Campo Florido, onde permaneço até hoje”.
Sucessão familiar
Atualmente, a família trabalha unida e planeja a sucessão familiar com o envolvimento de todos os membros. “O processo de sucessão está fluindo tranquilamente e está bem estruturado, seguindo o ritmo necessário para que tudo ocorra da melhor forma possível. Como a primeira e a segunda geração estão totalmente envolvidas no negócio, estamos detalhando a entrada da terceira geração, que já está batendo na porta”, explica Karina.
A produtora rural vê como positiva a participação das futuras gerações nos negócios da família. “Meus filhos e sobrinhos vivenciam o dia a dia da agricultura, e toda a família está envolvida no campo. Acredito que seja natural para eles seguirem no setor, pois desde pequenos percebem o amor que temos pela terra e a paixão por trabalhar no agronegócio”, ressalta.
Para Mello, o principal desafio é reconhecer a aptidão de cada um no negócio. “Hoje, eu e meus irmãos somos complementares, sempre aprendendo junto com meu pai. O ponto que vejo mais positivo é que o agro consegue comportar quase todas as profissões hoje em dia. Tecnologias com inovações diárias, que é o diferencial dessa nova geração”.
Aliado a isso, a família também estruturou um sistema de governança, com membros da primeira e segunda gerações ocupando funções específicas nessa estrutura. “Meu pai, em plena atividade, supervisiona e contribui em todas as áreas como presidente. Minha irmã cuida do confinamento, meu irmão é responsável pela comercialização da produção e negociação de insumos, e eu desempenho as funções de supervisão administrativa e financeira. E é importante mencionar que contamos com um grupo de colaboradores comprometidos que fazem parte dessa estrutura diariamente”, acrescenta Karina.
Agro sustentável
Em relação ao futuro, a família Mello tem o objetivo de aperfeiçoar e incorporar novas tecnologias à sua atividade agrícola, buscando expandir os negócios de forma sustentável. “Enfrentamos um grande desafio, considerando as estimativas da ONU que projetam uma população global de mais de 9 bilhões de habitantes até 2050. Precisaremos produzir cada vez mais alimentos, roupas, combustíveis e energia para atender a essa demanda crescente. Para isso, esperamos líderes e governantes comprometidos com o desenvolvimento sustentável”, destaca Karina.
Quando questionada sobre a marca que deseja deixar em sua atividade, Karina Mello é enfática: “Muito trabalho, dedicação e, como meu pai sempre ressalta, a palavra-chave é capricho. Precisamos ter capricho em tudo o que fazemos.”
Parceria que fortalece
A parceria com a Coopercitrus também contribuiu para que a família Mello melhorasse os indicadores dentro da porteira. “A nossa relação com a cooperativa é diária, pois a Coopercitrus oferece todo o suporte em defensivos, adubos, implementos, tratores, ferragem, serviços de tecnologias como drones e realizamos consórcio e seguros de máquinas e equipamentos. Enfim, uma infinidade de possibilidades para colocarmos em prática a manutenção das nossas operações. A cooperativa é muito útil para nós produtores, nos ajudando com o equilíbrio nos preços atrativos para aquisição de máquinas, insumos e tecnologias”, ressalta a produtora.
A confiança é o alicerce do relacionamento da família Mello com a cooperativa, que perdura há quase cinco décadas. “A Coopercitrus é uma cooperativa sempre atuante e pioneira no setor, pela sua organização e atualização constante do seu portfólio. Desse modo, nós produtores somos sempre beneficiados pela oferta de tecnologias com preço justo e suporte de técnicos capacitados, que sempre nos ajudam a melhorar a produção. Na área financeira, a redução do custo está ligada a uma boa produção, logo, com o uso de tecnologias que melhoram a nossa produção, são sempre bem-vindas”, salienta Karina.
Perpetuando o legado da família Rodrigues
Assim como Karina de Mello, as irmãs Bianca e Ana Carla Rodrigues, de Uberaba, MG, se preparam para assumir o legado da família. Filhas dos produtores rurais Luiz Carlos e Angela Rodrigues, a história das irmãs com o campo foi semeada ainda na infância, acompanhando a rotina exemplar de trabalho dos pais no cultivo de cana-de-açúcar, soja, milho e sorgo, e na produção da pecuária leiteira.
O interesse pelo agro ultrapassou as porteiras e foi parar na sala de aula, com as duas irmãs cursando engenharia agrônoma. “Creio que a influência dos nossos pais acabou direcionando de forma muito forte nossa atuação”, conta Bianca, que é formada pela USP/Esalq. “Ainda estou em formação para começar na atividade, mas quero fazer parte e sempre fui apaixonada por esse meio”, completa Ana Carla, que cursa Agronomia no segundo período na Fazu, em Uberaba.
E assim, a sucessão vem acontecendo de forma gradual. Nesse processo, Bianca está assumindo as responsabilidades de campo, enquanto Ana Carla está sendo integrada à parte prática das operações.
O legado e o bom exemplo de vida de seus pais motivam as irmãs a se dedicarem e se prepararem ainda mais para dar continuidade. “A palavra-chave para sempre foi excelência. É algo que meus pais sempre deixaram muito claro para nós, para não nos contentarmos em oferecer um serviço muito bom, mas buscarmos sempre executar com excelência. O agronegócio é muito dinâmico e vem se atualizando num ritmo frenético. Da nossa parte, contamos com parceiros que caminham conosco da porteira pra dentro, a fim de construirmos um trabalho de excelência, gerando frutos que não receberão um adjetivo diferente deste”, ressalta Bianca.
Há 15 anos, a Coopercitrus acompanha o dia a dia da família Rodrigues, apresentando novas tecnologias, insumos, produtos de qualidade, além do acesso a crédito com preços e prazos diferenciados.
“Sempre tivemos um relacionamento recíproco, recebemos o apoio da cooperativa e reconhecemos a importância da sua presença. Em vista disso, torcemos cada vez mais para o sucesso da cooperativa para o desenvolvimento dos cooperados. Torcemos para que continue de forma robusta na região, trazendo também competitividade ao cooperado”, relata Bianca.
Nesta jornada, Ana Carla espera crescer e melhorar os processos na produção: “A marca que pretendo deixar é saber que fiz o meu melhor e dei tudo de mim quando precisei fazer algo, que realmente tenha feito a diferença”.
Já Bianca pretende deixar uma marca sustentável: “nas muitas áreas que abrangem este termo, e que agregue positivamente, tanto para o setor quanto para a vida daqueles que têm nos acompanhado e, principalmente, feito toda nossa atividade”.