A Coopercitrus oferece este serviço garantindo aos cooperados comodidade na contratação, com segurança e condições diferenciadas.
Cultivar é um processo feito de muitas etapas e de muitos desafios. A tecnologia tem ajudado o produtor rural a antever riscos, aprimorando ainda mais suas técnicas de produção. Nessa jornada, o uso de sinal de GPS via satélite na agricultura permite que o agricultor tenha um plantio de alta precisão, otimizando o uso de insumos e contribuindo para o aumento de produtividade.
O gerente de tecnologia agrícola da Coopercitrus, Fernando Camarim, explica que, para garantir maior precisão nas operações agrícolas, é preciso contratar sinal de GPS: “Existem sinais gratuitos e livres disponíveis, porém eles não têm a mesma precisão dos sistemas contratados. Essa contratação é como uma assinatura e, nesse segmento de piloto automático, a Coopercitrus trabalha com três marcas: Trimble, Agres e Topcon. Cada uma delas oferece plano anual, semestral, trimestral e mensal”, explica.
Dessa forma, o sinal de GPS reduz a sobreposição e falhas nas aplicações, proporcionando a padronização das operações e possibilitando o uso do direcionamento automático em todas as entradas da máquina na lavoura. “O maquinário com o piloto automático oferece a tecnologia que irá guiar o trator, a tecnologia de precisão entre as passadas. Quem entrega essa performance é a correção via satélite que é contratada separadamente”, explica Camarim.
A Coopercitrus oferece este serviço, garantindo aos produtores rurais comodidade na contratação com segurança e condições diferenciadas: “Somos um intermediador que facilita a compra desse sinal, pois cada uma dessas empresas parcerias é de uma nacionalidade diferente. Por isso, a cooperativa conta com um time para auxiliar o cooperado no momento da compra. O produto que ele compraria pelo site da empresa escolhida custa o mesmo preço que é pago através da cooperativa.”
Suporte Coopercitrus
Formando em engenheira agrônoma, o produtor rural Carlos Eduardo da Palma, de Monte Azul Paulista (SP), atesta a eficiência do piloto automático em seu canavial:
“Investimos nessa tecnologia há cerca de 14 anos por uma necessidade de resolver o paralelismo na cana-de-açúcar. Com o uso da tecnologia, melhoramos o tempo de manobra e reduzimos os custos de combustível, além de contribuir com a diminuição da poluição”.
Para aumentar a rentabilidade de seu negócio, Palma conta com a assistência técnica da Coopercitrus: “Sou cooperado há muitos anos e temos aprendido muito com o departamento técnico da cooperativa, com troca de informações. Elaboramos um projeto de campo e utilizamos várias outras tecnologias, como os drones para pulverização, mapeamento da área para identificar ervas daninhas e realizamos a aplicação de taxa variável”.
Para o produtor rural, a tecnologia é fundamental para se manter competitivo no mercado: “No passado, quando não tínhamos o piloto automático, dependíamos de operadores, mas cada um tinha seu modo de trabalhar e na maioria das vezes não tínhamos paralelismo entre os sulcos. Hoje as usinas usam piloto automático na colheita e no trator de transbordo para evitar pisoteio. Atualmente, é impossível fazer as operações que realizamos na fazenda sem piloto automático”.
Palma utiliza piloto automático com sinal de GPS da Trimple: “O meu contrato é anual e, quando está vencendo, faço a renovação através da cooperativa. Assim que efetuo o pagamento, nós recebemos um QR Code e o enviamos para operador, que restabelece o sinal sem a necessidade de ir até a fazenda. É algo simples e rápido. Hoje, a tecnologia não é um algo mais, ela é o alicerce para a construção no campo. Se desligar o sinal de GPS da fazenda, toda a operação para”.
O produtor rural Gustavo Rodrigues, de Sertãozinho (SP), utiliza o piloto automático desde 2014 na produção de cana-de-açúcar e amendoim. Ele adquiriu o serviço da Trimble em parceria com a Coopercitrus. “O time da cooperativa é bastante atencioso na prestação de serviço. Com o uso do piloto automático eu alcancei padronização na operacionalização e no paralelismo, rendimento maior na área e economia nas manobras, o que possibilitou a redução dos custos. Acredito que não podemos ficar sem tecnologias como o piloto automático e o sinal de GPS, essenciais para a lavoura”.
